- Em dezembro, os grandes detratores foram as posições tomadas em juros EUA e Europa. Desfizeram-se das posições com o mercado indo contra e com baixa liquidez, o que prejudicou a performance.
- Dada a reversão de expectativas, hoje estão zerados no direcional de juros desenvolvidos. Cenário externo não é favorável para alocação de risco. Presidente do Fed errou no tom ao se comunicar com o mercado, que reagiu mal após reunião do FOMC. Reação atingiu mercado de crédito, que é fundamental para bom desempenho da economia. Por outro lado, preços não conversam com dados econômicos, que indicam economia saudável, com dados de emprego fortes.
- Em dezembro, Trump continou sendo fonte de incertezas e notícias ruins, esperam continuidade do comportamento errático, mas postura mais construtiva na margem em relação à guerra comercial.
- Em ações globais, seguem sem posição direcional significativa.
- No mercado de câmbio, poucas tendências. Estão net vendidos em emergentes, mas comprados em real contra o dólar, dadas as perspectivas mais favoráveis para a moeda brasileira.
- Em commodities, montaram posição comprada em petróleo. Também estão comprados em níquel, vendidos em zinco e vendidos em soja.
- No Brasil, as perspectivas de juros globais mais baixos tendem a empurrar nossas taxas para baixo. Possuem pequena posição aplicada em juros médios/longos.
- Na Bolsa local, estão levemente comprados.
(Resumo do call realizado em 07/01/2018, elaborado pela XP Investimentos)