Call entre MZR Consultoria e Schroder
Sobre a gestora:
A Schroder opera hoje em 35 países e possui US$662bi em ativos sob gestão. São 215 anos de experiencia no mercado financeiro, especificamente na gestão de investimentos. Por outro lado, a Wellington possui mais de US$1tri sob gestão e é atualmente uma das maiores casas de investimento do mundo. A gestora foi fundada em 1994 e possui mais de 800 profissionais diretamente ligados ao time de investimentos. As duas gestoras realizaram uma parceria para segregar a responsabilidade legal, a responsabilidade de distribuição e o processo de gerenciamento do portfólio. Nesta linha, a Schroder é hoje responsável pelas duas primeiras citadas anteriormente e a Wellington tem a função de gestão dos ativos que compõe o fundo.
Sobre o fundo - Schroder GAIA Wellington Pagosa:
O fundo é um multiestratégia com alocações globais e volatilidade alvo entre 4 a 6%. Lançado em janeiro de 2012, conta com um PL de US$3bi e a expertise de 22 profissionais de investimento. O processo de alocação é definido a partir dos dois principais gestores, entre eles, Dennis Kim e Christopher Kirk. Dennis tem 27 anos de experiencia no mercado, está na Wellington há 9 anos, é formado pela universidade de Chicago e possui MBA em Wharton. Christopher está no mercado há 26 anos, está na Wellington há 16 anos e é formado pela Boston College com MBA em Tuck.
Basicamente Dennis e Christopher são os responsáveis por adquirir cotas de 8 estratégias independentes da Wellington. O trabalho deles desta forma é identificar tendências macroeconômicas para definir qual percentual o Wellington Pagosa terá entre os mercados de: Macro (mercados emergentes e valor relativo); Long&short de crédito e Ações long&short (Energia, saúde, financeiro, cíclicos e crescimento).
O book macro opera majoritariamente mercados de juros e câmbio, tanto em mercados desenvolvidos como também em mercados emergentes. No entanto, a estratégia de valor relativo, engloba alocações quantitativas, entre ações, crédito, juros, câmbio e arbitragem. No book de crédito, são feitas alocações em dívidas soberanas e dívidas corporativas globais, com viés fundamentalista bottom up.
Na média histórica o fundo carrega próximo a 55% da carteira na classe long&short, 25% no book macro e 20% em créditos. Além disto, a exposição geográfica em média está concentrada em 65% em países desenvolvidos e 35% em emergentes.
Por fim, desde sua criação o veículo entrega um retorno acumulado anualizado de 11.8%, com volatilidade anualizada de 4.6% e índice Sharpe de 0.70.
Time de análise - MZR